Após os acontecimentos recentes em Israel e Gaza, o presidente da instituição financeira, Ajay Banga, disse acreditar “que o impacto no desenvolvimento econômico será ainda mais grave”. Lideranças do grupo extremista armado Hamas lançaram uma Cerca de 1.400 pessoas foram mortas, segundo autoridades israelenses, além de contabilizar mais de 200 reféns. Nas retaliações de Israel em Gaza, quase 5.800 mortes foram registradas. A inovação e a transformação econômica, que eram os temas desta edição do fórum, foram ofuscadas pela guerra. Larry Fink, CEO do gigante de gestão BlackRock, afirmou que “se esses problemas não forem resolvidos, provavelmente significará mais terrorismo global, mais insegurança, mais medo e menos esperança”. Jane Fraser, CEO do Citi, disse que “é difícil não ser um pouco pessimista”. Mais de 6.000 dirigentes estão inscritos para o evento de três dias, que incluirá diretores dos maiores bancos do mundo e os presidentes da Coreia do Sul, Quênia e Ruanda, de acordo com os organizadores. A guerra entre Israel e o Hamas faz contraste com a visão promovida pela , de um Oriente Médio próspero. Riade retomou neste ano suas relações com o Irã e esteve perto de reconhecer o Estado de Israel, antes do início do conflito. O país condenou a violência contra civis em Gaza e afirmou que apoia a causa palestina. A atual guerra gera temores de uma escalada no Oriente Médio, especificamente entre Israel e o grupo libanês Hezbollah — uma organização apoiada pelo Irã e aliada do Hamas.