De acordo com o BNDES, a exportação das aeronaves será dividida em três contratos diferentes, totalizando R$ 7 bilhões, sendo R$ 6 bi financiados pelo Banco. Segundo o Banco, os contratos firmados são com a Skywest Airlines (10 jatos), a American Airlines (11 jatos) e a Azorra Aviation Holdings (18 jatos) – . Edifício-sede do BNDES, no centro do Rio — Foto: Marcos Serra Lima/g1 Segundo a Embraer, a relação com o BNDES é ‘sólida e de longo prazo’. A empresa considerou o apoio fundamental para crescimento da fábrica internacionalmente. “O apoio que recebemos para a exportação de nossas aeronaves é fundamental para consolidarmos o nosso crescimento e ampliarmos a nossa presença global. A atuação do Banco não beneficia apenas a Embraer, mas contribui também para a geração de milhares de empregos e para o aumento da exportação de produtos de alto valor agregado”, disse. “O papel do BNDES é estratégico para continuarmos produzindo tecnologia aeronáutica no país e exportando aviões do Brasil para o mundo”, completou a Embraer. Veja como é o modelo da aeronave da Embraer que foi comprada para uso do Palmeiras Histórico Segundo o BNDES, somente em 2023 foram realizadas sete operações de financiamento à exportação da Embraer, totalizando um valor de R$ 10 bilhões. O órgão detalhou ainda que o apoio financeiro deve permitir a produção e entrega de 67 aeronaves comerciais até 2025. O BNDES informou ainda que, desde 1997, que foi o primeiro ano do apoio do órgão à Embraer, foram financiados cerca de US$ 25,6 bilhões para a exportação de 1,3 mil aeronaves da empresa joseense. “No período, as operações contratadas possibilitaram à empresa concorrer no mercado internacional em igualdade de condições com suas concorrentes. O apoio do Banco complementa o financiamento provido pelo mercado privado”, informou o Banco, no comunicado. Fábrica da Embraer em São José dos Campos — Foto: Divulgação/ Enplan Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina