O Socialismo com característica Chinesa é um construto teórico científico desenvolvimento histórico do pensamento de Mao Zedong de sinicização do Marxismo edit ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. Para Amin (1977, p.9) a “crítica do economicismo permitiu redescobrir a unidade do marxismo, que não é nem uma teoria econômica, uma teoria sociológica, nem uma filosofia, mas a ciência social da práxis socialista revolucionária”. Saes inaugurou um novo campo de pesquisas apoiando-se na teoria regional do político no modo de produção capitalista desenvolvida por Nicos Poulantzas em sua obra Poder Político e Classes Sociais trabalhando com o conceito ampliado de Modo de Produção. Saes incluiu a questão da formação do Estado burguês no Brasil no centro do debate sobre a transição ao capitalismo no Brasil. Modo de Produção e Formação Social são conceitos fundamentais do Materialismo Histórico. No seu desenvolvimento Poulantzas aponta que a formação social é uma totalidade concreta, historicamente determinada, e o Modo de Produção é o conceito teórico que permite pensar a totalidade social A teoria ocupa uma posição central na política comunista, porque a fundamentação teórica proporciona um instrumental e uma construção racional para edificação da nova sociedade, sobretudo para justificar as novas instituições do Estado Socialista. Em suma, as concepções que fundamentam toda a construção da inovação institucional estatal da RPC estão alicerçadas no marxismo que vai desde o próprio Marx, Lênin, Stálin, Mao Zedong, Deng Xiaoping até os desenvolvimentos mais recentes centralizados na liderança de Xi Jinping. Xuan e Doria (2016) afirmam que o caminho chinês para o Socialismo foi o trajeto percorrido e desenvolvido pelo PCCh através da combinação dos princípios básicos do Marxismo, com a realidade chinesa e as características da época. Este caminho é considerado como a concretização prática do socialismo com características chinesas para a nova era. É indispensável salientar que, apesar de sua forte identidade nacional, o socialismo com características chinesas não abandona os princípios básicos do socialismo científico, até porque, caso contrário, não poderia ser classificado como socialismo. Mesmo após a morte de Mao Zedong, os secretários gerais subsequemtes deram continuidade ao processo de institucionalização e o fortalecimento do Estado Socialista e do partido marxista-maoísta-leninista, tanto na esfera política quanto ideológica, quanto econômica. A Reforma e Abertura iniciada em 1978 é a base do termo “Socialismo com Características Chinesas” que aparece pela primeira vez em 1982. Esta nominação “Socialismo com Características Chinesas” é na verdade o desenvolvimento histórico do pensamento de Mao Zedong de sinicização do Marxismo, porém propriamente expandido e teorizado por Deng Xiaoping. Isto significa que Socialismo de Características Chinesas é uma teoria científica própria do Marxismo Chinês, é uma inovação chinesa da Teoria do Socialismo, é uma formulação teórica própria da tradição do pensamento marxista chinês, isto é, produzido pela RPC. Isto significa que Socialismo de Características Chinesas é uma teoria científica própria do Marxismo Chinês, é uma inovação chinesa da Teoria do Socialismo, é uma formulação teórica própria da tradição do pensamento marxista chinês, isto é, produzido pela RPC. Podemos afirmar ainda que é uma teoria científica formulado pelo Sul Global, ou seja, a partir da periferia do Capitalismo e para superar o subdesenvolvimento. Portanto, qualquer análise sobre o desenvolvimento do atual sistema político e econômico da RPC – obrigatoriamente para ter o entendimento correto e preciso – tem de levar em consideração a importância nuclear que a teoria do Socialismo de Características Chinesa tem sobre as dinâmicas que regem o funcionamento da Economia da RPC. Na China, o conceito só ganhou força após um longo período de prática, quando o seu caráter original e sua cientificidade foram propriamente comprovados (ZHAO, 2012). O XII Congresso do Partido Comunista da China, realizado em setembro de 1982, pode ser considerado como um marco importante da história da República Popular da China, um divisor de águas apenas comparável ao VII Congresso, realizado em Yanan em 1945, responsável por estabelecer a unidade político-ideológica em torno de Mao Zedong e lançar os alicerces da vitória de 1949. Xuan e Doria (2016) explicam que cada líder, símbolo da liderança coletiva do Partido, foi responsável por elaborar e concretizar avanços na construção da RPC. Mao Zedong proveu valiosas experiências, preparação teórica e bases materiais para o socialismo com características chinesas no novo período histórico; Deng Xiaoping iniciou com sucesso o socialismo com características chinesas; Jiang Zemin trouxe com sucesso o socialismo com características chinesas para o século XXI; e Hu Jintao sustentou e desenvolveu o socialismo com características chinesas a um novo patamar. Após o 18º congresso do partido, presidido por Xi Jinping, o socialismo com características chinesas entrou em uma nova fase, em rumo ao rejuvenescimento da nação chinesa e a modernização do socialismo. Escreveu-o na Constituição do Partido, concretizando assim o avanço da ideologia orientadora do partido com o tempo. Em março de 2018, a Primeira Sessão da 13ª Assembleia Popular Nacional incorporou o Pensamento de Xi Jinping sobre o Socialismo com Características Chinesas para uma Nova Era na Constituição, realizando a transformação da ideologia orientadora do partido para a ideologia orientadora nacional e realizando o avanço da ideologia orientadora nacional com os tempos. As diretrizes básicas do Socialismo com Características Chinesas para a Nova Era são orientações inexoráveis para a defesa, manutenção, desenvolvimento e modernização do Socialismo que fundamentalmente são a adaptação do conceito científico de desenvolvimento, o marxismo-leninismo, o pensamento de Mao Zedong, a teoria de Deng Xiaoping, a Teoria da Tríplice Representatividade de Jiang Zemim ao atual estágio de desenvolvimento econômico da RPC e à nova era. Dirigentes de processos revolucionários da transição socialista também empreenderam esforços para a sistematização a partir da mesma fonte clássica com objetivos práticos como Mao Zedong, Kin II Sung e Vladmir Lenin. Nesse sentido, a prática política – a luta revolucionária de classe – que caracteriza o período da transição possui, nesse processo, um papel dominante, enquanto o desenvolvimento das forças produtivas assume um papel determinante, em última instância na transformação social total (SAES, 1994, p.56-57). A experiência chinesa proporciona um exemplo comprobatório do que pode ser a industrialização socialista num país eminentemente agrícola. Em primeiro lugar a industrialização não se realizou na China em detrimento do nível de vida da população. Pelo contrário, ele elevou-se regularmente graças a uma justa combinação do desenvolvimento da agricultura com o da indústria. Tanto pesada como leve. Além disso, o processo de industrialização efetuou-se mediante um equilíbrio correto entre os investimentos centralizados do Estado e uma gestão descentralizada que se baseia nas forças humanas e dos recursos das fábricas, nas comunas populares, nos distritos, nas municipalidades e nas províncias. (BETTELHEIM apud APONTE, 1979, p.141). O próprio Lenin não teve tempo de sistematizar sua teoria da transição socialista porque dividia seus estudos e obra teórica com a prática de dirigente revolucionário e estatal do primeiro processo de construção socialista. Deriva daí o rigor e precisão da teoria de Lênin – o de submeter os fundamentos categoriais de Marx e Engels ao critério da verdade concreta. As bases da teoria do socialismo científico – como uma teoria específica – foram fundadas por Marx e Engels. Todavia é necessário assinalar que o objeto de investigação de Marx e Engels não foram a formação sócio-econômica socialista e sua evolução para o comunismo, mas sim a identificação das leis do modo de produção capitalista e desta forma encontrar um processo de sua superação para a construção de uma sociedade superior. O marxismo chinês, assim como o leninismo enriqueceram a luz da prática a teoria marxista. O processo revolucionário proletário russo e o chinês assim como o Estado da URSS e o atual da RPC são, portanto, cruciais de uma análise para a compreensão plena da teoria marxista-maoista-leninista da transição para o socialismo. E para tanto não é possível prescindir do legado teórico-metodológico clássico. tanto os de direita quanto os progressistas e de “esquerda” – e mesmo os marxistas dogmáticos – estão equivocados ou por mobilizarem métodos e teorias insuficientes para examinar o sistema chinês ou (principalmente no caso dos marxistas acadêmicos, dos marxistas vulgares, dos sectários, dos doutrinários, dos esquerdistas ou simplesmente os que são equivocados) por erros de interpretação do marxismo tal como o emprego e enquadramento, dogmático, atemporal das categorias analíticas marxistas. A partir desta concepção podemos identificar que além de constituir um Estado Socialista presente até hoje a RPC realizou inúmeras inovações institucionais em termos de institutos democráticos proletários populares, de direito socialista, de direito econômico e de tipos de propriedade para direcionar a transição para o Socialismo. As soluções teóricas de Lênin para os problemas da transição são concretas e não principiais, isto é, são respostas práticas a uma problemática particular. O marxismo tem o desafio de identificar a experiência mais avançada de transição ao socialismo já realizada pela humanidade e tem de ser a expressão teórica daquilo que a Revolução Proletária Socialista Chinesa realmente resultou. Desta forma, para Lênin ao proletariado assumir o Estado trata-se, a rigor, de “destruir” a velha máquina burocrática estatal para imediatamente construir uma nova que permita reduzir gradualmente a exploração capitalista e a injustiça social. Lenin formula que na transição ao Socialismo o Estado burguês “deverá desaparecer e que a forma transitória (…) será o proletariado organizado como classe dominante” (Idem, p. 57). O caminho chinês, como ficou conhecido este processo, foi o trajeto percorrido e desenvolvido pelo Partido Comunista da China através da combinação dos princípios básicos do Marxismo, com a realidade chinesa e as características da época. Tivemos muitas lições a este respeito. Devemos integrar a verdade universal do marxismo com as realidades concretas da China, pavimentar um caminho próprio e construir um socialismo com características chinesas – esta é a conclusão básica que chegamos depois de rever a nossa longa história. (XIAOPING, 1994, p.14) do marxista Perry Anderson sobre as Duas Revoluções. Anderson (2010) expõe que a Revolução Chinesa surgiu diretamente da Revolução Russa e permaneceu ligada a ela, são duas convulsões semelhantes, mas distintas. As duas experiências formaram-se quase que independentes uma da outra, mas formaram conscientemente uma sequência. A conjuntura e as condições objetivas econômicas da URSS de 1921 (ano da implantação da NEP) e da RPC de 1978 (ano do início da Reforma e Abertura) são significativamente diferentes. Em outros termos, ao mirarmos o ponto de partida compreendemos porque o ponto de chegada ou o resultado das duas experiências foram descoincidentes. O Governo Bolchevique em 1921 presidia uma Rússia em ruínas devido a guerra civil que vivia contra dez forças expedicionárias diferentes – americanas, britânicas, canadenses, sérvias, finlandesas, romenas, turcas, gregas, francesas, japonesas – enviadas para ajudar os exércitos brancos contra-revolucionários (ligados ao império czarista deposto) a esmagar o novo regime socialista, oferta agrícola deprimida e um complexo industrial frágil. Em 1978 embora ainda um país pobre, formada por uma econômica agrícola, o PIB da RPC crescia 11,3 %, um crescimento médio de 4,7% desde 1949, constituia a integração dos camponeses (maioria da população) a um processo de industrialização a partir do campo, ou melhor, uma industrialização voltada para industrializar o país ao mesmo tempo que aumentava a produtividade agrícola. No caso da RPC em 1978, mesmo após êxitos e fracassos vividos desde 1949, Andreson (2010, p. 29) reporta que o PCCh fundado em 1921, protagonizou uma longa guerra de atrito (1926-1949) contra o Kuomintang e, posteriormente, os invasores japoneses, estabelecendo-se enquanto poder dual a partir de sua ampla capilaridade nas regiões rurais da China. Tal capilaridade expressava o amplo apoio que o PCCh recebia das camadas sociais rurais, resultado das amplas reformas (anulação de dívidas, redistribuição de terras) que o Partido realizava nos territórios que controlava. Tais condições – o controle territorial e a resistência ao invasor estrangeiro – possibilitaram ao PCCh proporcionou apoio e “um grau de penetração social que o partido russo jamais alcançou”. A transição para o socialismo é possível extrair da teoria leninista sobre o socialismo de validade explicativa geral que podem ser observados no caso da RPC tendo consciência que a abstração teórica de Lenin é uma abstração da realidade concreta. Táticas distintas adotadas pelos PCUS e pelo PCCh no curso dos programas para solucionar a realidade concreta no que resultou o destino das duas revoluções. Nesta mesma perspectiva no debate sobre se um sistema socialista é restaurado ao capitalismo quando adota estratégias de desenvolvimento capitalista o economista Bettelheim (1968, s.p) fórmula que o argumento de que a tendência para a restauração do capitalismo tem a sua origem no papel atribuído ao mercado e no lugar dado aos estímulos materiais e nas formas de organização, esta enumeração não designa mais do que fatos secundários, índices ou resultados e não o fator decisivo. Segundo Bettelheim (ibdem) o fator decisivo, isto é, dominante, não é de natureza econômica, mas política. Este fator político decisivo consiste no fato de se verificar se o proletariado (no caso aqui o da RPC) perdeu o poder político a favor de uma nova burguesia. O que caracteriza o socialismo por oposição ao capitalismo, ( ) é a existência da dominação do proletariado, da ditadura do proletariado. É pelo exercício desta ditadura em todos os domínios — econômico, político, ideológico — que as relações mercantis podem ser progressivamente eliminadas”. (…) não só as relações mercantis, mas as relações resultantes da divisão social do trabalho, a ideologia e os ‘restos das antigas classes’ estarão presentes na transição. O que garante a não-dominação de tais relações e, portanto, das antigas classes é a luta ideológica de classe no seio do partido dirigente e no seio das massas. Esta luta só se realizará, se o partido no poder for marxista-leninista, isto é, um partido que só pode ser um ‘instrumento do poder das massas’ e não o seu ‘representante’. Chama-se a atenção com destaque que o método marxista aplicado aqui não é o acadêmico, exercido meramente como interpretações escolásticas e citações fraseológicas banais e enfraquecido de sua eficiência científica com ecletismo teórico. Isto tornaria este trabalho inútil, apenas mais um com uso de marxismo vulgar, puramente reflexivo de serventia de ornamento sociológico, mas que restringiria esta dissertação a talvez em um bom trabalho para concluir um curso de pós-graduação, no limite auxiliaria no progresso da ciência. Lukács ([1922] 2003, p.80) declara que “quando um método é usado para o progresso da ciência se resume a isto, mas quando é aplicado à evolução da sociedade, revela-se um instrumento de combate ideológico da burguesia”. É desta forma, nesta perspectiva com esta objetivação que o Método Dialético Marxista é operado aqui. Lukács ([1922] 2003, p.66) sentencia que o conhecimento da realidade produzido pelo método dialético é inseparável da perspectiva da classe do proletariado, porque o método marxista e a dialética materialista enquanto conhecimento da realidade só são possíveis do ponto de vista da classe, do ponto de vista da luta do proletariado. Abandonar essa perspectiva significa distanciar-se do materialismo histórico, do mesmo modo como adotá-la implica diretamente a participação na luta do proletariado. Renovação do marxismo contemporâneo, decorre da teorização diretamente vinculada e direcionada à prática da radicalização das lutas sociais e do Estado Socialista. É desta forma que será verdadeiramente atingido a precisão conceitual do marxismo para descrever não parcialmente os fenômenos e sim a totalidade dos aspectos que não são idênticos, mas que juntos constituem membros de uma totalidade, diferenças no seio de uma unidade, dialéticos e dinâmicos da Economia da RPC de hoje e assim contribuir para a identificação e descrição de como deriva da atual sociedade socialista chinesa a forma como organizam a Produção e Distribuição das Riquezas Sociais. Lukács ([1922] 2003, p.53) elucida que a força e eficiência política de Lenin enquanto dirigente revolucionário e estadista reside, em última análise, na profundidade, na grandeza, e na fecundidade de Lenin como teórico. Formar o conhecimento concreto da sociedade enquanto classe e do sujeito enquanto objeto do conhecimento, e portanto, a teoria interferir de modo imediato e adequado no processo da revolução social – seja na China ou na aplicação daquelas estratégias de desenvolvimento econômico adaptada a realidade e ao estágio do capitalismo subdesenvolvido daqui do Brasil – somente então a unidade da teoria e da prática, enquanto condição prévia da função revolucionária da teoria, será possível. Em outros termos, o Método Dialético Marxista (ibdem, 68) não é como o materialismo burguês e tal qual a economia clássica, um método de estudo em uma perspectiva contemplativa, já pelo Método Dialético Marxista a transformação da realidade constitui a questão central. Sobre o método que ele próprio desenvolvera Marx ([1859] 2009, p. 282) clarificou em sua Contribuição à crítica da Economia Política com exatidão de que “como em toda ciência social histórica, no estudo do movimento das categorias econômicas […] é preciso ter sempre em vista que as categorias exprimem formas e condições de existência […]”. Esta pesquisa descreve o Marxismo Chinês. O objetivo deste trabalho não é apresentar a história do pensamento do Marxismo Chinês, mas sinteticamente – a nível expositivo do método – descrever este marxismo revolucionário distinto, uma teoria marxista original constituída na periferia do capitalismo e no pensamento do Sul Global e desta forma contribuir para a análise da RPC contemporânea a partir das categorias fundamentais do Marxismo Chinês. Encause & Schram (1965) historiam que a orientação da III Internacional de Lenin foi de que o marxismo para a China “seria essencialmente a aplicação da lógica de raciocínio marxistas na Ásia, a fim de desenvolver os métodos para a conquista do poder adaptados às condições peculiares que prevalecem nas sociedades asiáticas”. Este é o aspecto da questão com o qual os soviéticos concordaram e qual continuaram a priorizar e, em certo sentido, constituiu o fio unificador da política da URSS para a região. As autoras (ibdem) relatam ainda que para os chineses, por outro lado, marxismo para a Ásia significa sobretudo o marxismo na China, assim dizendo, a adaptação do marxismo às condições da China tem de ser formulada pelos próprios chineses, não só para encontrar novas técnicas de tomada de poder, mas com o objetivo de abrir novos caminhos na transformação revolucionária da sociedade. MÉTODO DE ANÁLISE DE CLASSE Mao Zedong formulou uma teoria marxista adaptada do leninismo às tradições chinesas e a economia da China a fim de constituir métodos de tomada de poder, de concepção de partido, de Estado, de democracia popular e de estratégias de economia socialista. A partir de revisão da literatura do marxismo clássico se assinala que Mao Zedong contrariou os preceitos originais do marxismo que consistia em edificar o socialismo em um país com capitalismo avançado e fez referenciado no próprio socialismo científico de Karl Marx e Friedrich Engels (QIAOMU, 2018) o papel do Partido Comunista Chinês, as bases revolucionárias no campo, a luta pela libertação nacional anti-imperialista até a Revolução Socialista num país que era semifeudal e semicolonial. As ciências sociais e econômicas burguesas são insuficientes para compreender o fenômeno do desenvolvimento da RPC e tendem a servirem a legitimação do capitalismo. O caráter científico que procurou dar ao socialismo compreendia submissão a realidade e ação racional. Importante sublinhar que (XUAN e DORIA, 2016, p. 119) o Socialismo com Característica Chinesa é um construto teórico científico desenvolvimento histórico do pensamento de Mao Zedong de sinicização do Marxismo, porém propriamente expandido e teorizado por Deng Xiaoping. Assine o 247 , apoie por Pix , inscreva-se na TV 247 , no canal Cortes 247 e assista: Este artigo não representa a opinião do Brasil 247 e é de responsabilidade do colunista.