Ministro citou a robusta posição financeira do país, que inclui mais de US$ 300 bilhões em reservas edit ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp. 247 – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfatizou a importância de o Brasil alcançar o status de grau de investimento, após a recente elevação da nota do país pela agência de classificação de risco S&P. Ele destacou a colaboração efetiva entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário como fundamental para o progresso econômico do país em 2023. Haddad liderou ao longo do ano a implementação de várias medidas legislativas focadas principalmente no aumento da receita federal, que, segundo ele, são reflexo direto da melhoria na avaliação pela S&P e indicam uma perspectiva positiva para o futuro, apesar de reconhecer a necessidade de mais ações. A sinergia entre os três Poderes foi crucial para a aprovação de reformas significativas, como a reforma tributária, que deve ser oficializada pelo Congresso em breve. Haddad também está por trás da proposta de mudança nas regras de benefícios do ICMS, aguardando aprovação no Senado. Ele manifestou seu descontentamento anterior pela ausência de um grau de investimento para o Brasil, citando a robusta posição financeira do país, que inclui mais de US$ 300 bilhões em reservas. Com a atual classificação BB pela S&P, o Brasil está agora a dois níveis do desejado grau de investimento. “Nunca me conformei de o Brasil não ter grau de investimento. Porque um país que não deve um tostão em moeda forte, que tem mais de US$ 300 bilhões em caixa, não pode não ter grau de investimento. Tem que ter grau de investimento”, disse ele, segundo reporta a Folha de S. Paulo. Adicionalmente, o ministro tem a ambição de levar o crescimento econômico do Brasil a superar a média global. Ele elogiou a colaboração efetiva dos líderes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco. Em resposta aos comentários da agência sobre a velocidade das reformas econômicas, Haddad salientou que as políticas precisam ser negociadas cuidadosamente, mas que o recente arcabouço fiscal já sinaliza uma melhoria. Por fim, Haddad reiterou a importância da reconstrução da base fiscal do estado brasileiro e a necessidade de uma trajetória estável, dependente de negociações contínuas com o Congresso e o Judiciário para assegurar a constitucionalidade das medidas. Ele lembrou que, excluindo o último ano, o país enfrentou uma década de déficit primário e que agora está empenhado em uma correção fiscal que requer negociações estratégicas e não pode ser realizada apenas por meio de decretos. Assine o 247 , apoie por Pix , inscreva-se na TV 247 , no canal Cortes 247 e assista:

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